quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A ERA DE AQUARIOS - 2012




AVISOS URGENTES DO GEÓLOGO GREG BRADEN


A Ciência se dobra às Profecias

Este texto é baseado nas informações que enfoca o trabalho do geólogo norte-americano Greg Braden, maior estudioso do fenômeno. Braden trabalha a partir da interface ciência-esoterismo e é autor do livro Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis conseqüências para a humanidade.

GREG BRADEN está constantemente viajando pelos Estados Unidos e marcando presença na mídia demonstrando com provas científicas que a Terra estará passando pelo Cinturão de Fótons e que há uma desaceleração na rotação do planeta. Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na freqüência ressonante da Terra (a chamada Ressonância Schumann; sobre este tema da Ressonância, leia mais ao final deste artigo).

Quando a Terra diminuir ao máximo a sua rotação e a freqüência ressonante alcançar o índice de 13 hz, estaremos no que Braden chama de Ponto Zero do campo magnético. A Terra ficará como se estivesse parada e, após dois ou três dias, recomeçará a girar só que na direção oposta. Isso poderá produzir uma total reversão nos campos magnéticos terrestres.

Freqüência de base crescente
A freqüência de base da Terra, ou “pulsação” (a Ressonância Schumann), está aumentando drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 a 8 ciclos por segundo. Essa medida já foi considerada uma constante. Comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor dessa freqüência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos. A ciência não sabe por que isso acontece - nem o que fazer com tal situação. Greg Braden encontrou dados coletados por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto - que, por sinal, não é amplamente tratado nos Estados Unidos. A única referência à Ressonância Shumann (RS) encontrada na Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como um sensível indicador de variações de temperatura e condições amplas de clima. Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator importante no desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos últimos anos.

Campo magnético decrescente

Enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. De acordo com professor Banerjee, da Universidade do Novo México (EUA), o campo reduziu sua intensidade à metade, nos últimos 4 mil anos.
Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo. Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente.
E, considerando a enorme escala de tempo representada por todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo da história do planeta.

Impacto sobre o planeta
Greg Braden costuma afirmar que essas informações não devem ser usadas com o objetivo de amedrontar as pessoas. Ele acredita que devemos estar preparados para as mudanças planetárias, que irão introduzir uma Nova Era de Luz para o planeta: a nova humanidade viverá além do dinheiro e do tempo, com os conceitos baseados no medo e no egoísmo sendo totalmente dissolvidos. Braden lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo predito por povos ancestrais há milhares de anos. Têm acontecido ao longo da história do planeta muitas transformações geológicas importantes, incluindo aquelas que ocorrem a cada 13 mil anos, precisamente na metade dos 26 mil anos de Precessão dos Equinócios. O Ponto Zero ou uma alteração dos pólos magnéticos provavelmente acontecerá logo, acredita Braden. Poderia possivelmente sincronizar-se com o biorritmo de 4 ciclos da Terra, que ocorre a cada 20 anos, sempre no dia 12 de agosto. A última ocorrência foi em 2003. Afirma-se que depois do Ponto Zero o sol nascerá no oeste e se porá no leste. Ocorrências passadas, desse mesmo tipo de mudança, foram encontradas em registros ancestrais.

Os reflexos na vida humana
Greg Braden assinala que as mudanças na Terra estarão afetando cada vez mais nossos padrões de sono, relacionamentos, a habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção do tempo. Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e sono intenso. Ele associa uma série de conceitos de ordem esotérica aos processos geológicos e cosmológicos relacionados ao Ponto Zero.
Para Braden, cada ser humano está vivendo um intenso processo de “iniciação”. O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do aumento da freqüência vibratória do planeta: 16 horas agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas. Durante o fenômeno da mudança, aponta ele, a maior parte de tecnologia que conhecemos deverá parar de operar. Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com tecnologia baseada no Ponto Zero ou Energia Livre. A inversão causada pelo Ponto Zero provavelmente nos introduzirá à Quarta Dimensão, diz o geólogo, então tudo o que pensarmos ou desejarmos vai se manifestar rapidamente. Isso inclui pensamentos e sentimentos diversos inconscientes. Daí que a “intenção” passará a representar um papel de suma importância na vida humana.

Um novo DNA
Para Braden, nosso corpo físico vem mudando à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo ampliado para 12 fitas em sua hélice, ao mesmo tempo em que um novo corpo de luz começaria a ser criado para os que realizassem um “Trabalho Interno adequado”. Em conseqüência disso, nos tornaríamos mais intuitivos e com maiores habilidades curativas. Ele afirma também que todas as doenças dos anos 90, incluindo a Aids, que são kármicas, desaparecerão. Nossos olhos ficariam como os do gato, para se ajustarem à nova atmosfera e nível de luz. E todas as crianças nascidas depois de 1998 provavelmente terão capacidades telepáticas. Segundo afirmações do VM Samael Aun Weor, fundador das instituições gnósticas, a passagem de todo o Sistema Solar e da Terra em particular afetaria toda a fauna e a flora, revolucionando as cadeiras de Química, Física e Biologia. Isso inclui também as ciências relacionadas ao ser humano.
O Calendário Maia, destaca Braden, predisse todas as mudanças que estão ocorrendo agora. Os seus textos afirmam que estamos indo além da tecnologia e voltando aos ciclos naturais: os da Terra e os do Universo. (Por volta de 2045 estaríamos então entrando mais aceleradamente na Quarta Dimensão, processo que se iniciou no exato momento em que Jesus estava crucificado, e que deverá ocorrer no próprio Ponto Zero.)
Acredite ou não, a Terra comporta-se como um enorme circuito elétrico. É verdade que a atmosfera é um condutor bastante fraco, e se não houvessem fontes de carga, toda a carga elétrica terrestre se disseminaria em cerca de 10 minutos. Existe uma “cavidade” definida pela superfície do planeta e o limite interior da ionosfera 55 quilômetros acima. Em qualquer momento dado, a carga presente nessa cavidade é de 500 mil Coulumbs. Existe uma corrente de fluxo entre o chão e a ionosfera de 10 a 12 ampères por metro quadrado, a resistência da atmosfera é de 200 ohms e a tensão é de 200 mil volts.
Aproximadamente mil tempestades luminosas acontecem a todo momento no mundo. Cada uma produz de 0,5 a 1 ampère, e elas, juntas, contribuem para a medida total do fluxo da corrente na “cavidade eletromagnética” da Terra.
As Ressonâncias de Schumann são ondas eletromagnéticas quase estáticas que existem nessa cavidade. Como ondas de uma mola, elas não estão presentes o tempo inteiro, mas sim têm de ser estimuladas para ser observadas. Elas não são causadas por nada que acontece no interior da Terra, sua crosta ou seu núcleo.
Parecem estar relacionadas à atividade elétrica na atmosfera, particularmente em períodos de intensa atividade luminosa. Elas ocorrem em diversas freqüências entre 6 e 50 hz; especificamente 7, 8, 14, 20, 26, 33, 39 e 45 hertz, com uma variação diária de cerca de 0,5 hz.

Manchas Solares

Enquanto as propriedades da cavidade eletromagnética da Terra permanecem as mesmas, essas freqüências também permanecem inalteradas. Presumivelmente, há uma mudança devida ao ciclo da mancha solar, já que a ionosfera terrestre responde ao ciclo de 11 anos de atividade solar. Ressonâncias de Schumann são mais facilmente observadas entre 2.000 e 2.200 UT.
Tendo em vista que a atmosfera suporta uma carga, uma corrente e uma voltagem, não é surpreendente encontrar tais ondas eletromagnéticas. As propriedades ressonantes dessa cavidade terrestre foram previstas inicialmente pelo físico alemão W.O. Schumann entre 1952 e 1957 e detectadas pela primeira vez por Schumann e Konig em 1954. A primeira representação espectral desse fenômeno foi preparada por Balser e Wagner em 1960. Muito da pesquisa, nos últimos 20 anos, foi conduzido pela Marinha norte-americana, que investiga freqüências extremamente baixas de comunicação com submarinos. Quem deseja mais informações técnicas poderá buscar o Handbook of Atmospheric Electrodynamies, vol. 1, de Hans Volland (CRC Press, 1995). Todo o capítulo 11 é sobre a Ressonância de Schumann, tendo sido escrito por Davis Campbel, do Instituto Geofísico da Universidade do Alasca.
Observam-se, por toda a face da Terra, significativos sinais de uma grande mudança. Toda a humanidade encontra-se num estado de “tensão e expectativa”. Expectativa de quê? Poucos sabem sabe ao certo, mas é um fato e ela existe, como bem o demonstra a insegurança pública. Os mais céticos afirmam ser devido à contingente situação atual da sociedade mundial. Alguns sociólogos afirmam ser devido às armas nucleares, ao chamado “equilíbrio do terror”, cujo arsenal nuclear é suficiente para destruir todo o planeta mais de uma centena de vezes. Já os ocultistas afirmam que estes “sintomas planetários sociais são o Inconsciente Coletivo”, prognosticando uma terrível e implacável seleção ou separação do trigo do joio, proveniente de um grande “Julgamento Cíclico”. Em verdade, contudo, podemos apenas afirmar que: Os tempos esperados já chegaram e que pouco importa se os homens estejam ou não conscientes disto.
Ademais, o real conhecimento da Causa que tanta repercussão vem fazendo refletir na insegura humanidade pertence somente àqueles que se fizeram “dignos de tais revelações”. Já um certo discípulo teve ocasião de dizer: “Quatro círculos concêntricos se apresentam atualmente para definirem a evolução espiritual dos seres que habitam a face da Terra: o 1º, ou externo, é formado pelos “irremediavelmente perdidos”, ou seja, aqueles que se defrontaram com o dantesco portal onde se lêem ainda as seguintes palavras: Lasciate Ogni Speranza, o Voi Ch’Entrate. Sim, para estes, foram perdidas todas as esperanças.
O 2º , dos “prováveis”, ou aqueles que lutam como Rarinantes in Gurgite Vasto (raros náufragos nadando num vasto abismo), para se salvarem da grande tribulação do presente ciclo, que a tudo e a todos ameaça destruir.
O 3º círculo é formado pelos já redimidos ou salvos, ou seja, aqueles que passaram por todas as Provas dolorosas da vida e delas saíram vitoriosos.
Finalmente, o 4º grupo, formado pelos guias ou instrutores da humanidade. Os que se acham ocultos no interior do Templo dedicado ao culto de Melquisedeck, e que outro não é senão o da Universidade Eucarística, o “Graal de todos os Graais”, sintetizados na Fraternidade Universal da Humanidade. Esses últimos seres a que se refere a citação acima muito bem sabem o que há de suceder num futuro próximo e muito mais. Sabem ainda a razão por que a Divindade manifestar-se-á como a “Face Rigorosa” (em lugar da Amorosa) do Eterno e Soberano Senhor dos Universos. (Para os interessados em mais detalhes, leiam o texto O Julgamento da Grande Rameira, neste mesmo link.)
De qualquer forma, para os cegos de espírito, que obstinadamente negam este futuro óbvio, eis os conselhos do sábio sacerdote atlante Rá-Mu. “Quando a estrela Baal caiu no lugar onde hoje só existem mar e céu, os dez países, com suas Portas de Ouro e Templos Transparentes, tremeram e estremeceram como se fossem as folhas de uma árvore sacudida pela tormenta. Eis que uma nuvem de fogo e fumaça se elevou dos palácios. Os gritos de horror lançados pela multidão enchiam o ar. Todos buscavam refugio nos templos, nas cidades, e o sábio Mu apresentando-se, lhes falou: “Eu não vos predisse todas essas coisas?” Os homens e mulheres, cobertos de faustosas vestes e pedras preciosas, clamavam: “Mu, salva-nos!” Ao que replicou Mu: “Morrereis com vossos escravos e vossas riquezas, e de vossas cinzas surgirão outros povos. Se eles (a 5ª Raça, Ária), porém, vos imitarem, esquecendo-se de que devem ser superiores, não pelo que adquirirem, mas pelo que oferecerem, a mesma sorte lhes caberá. O mais que posso fazer é justamente morrer convosco. Não tivestes dignidade para viver, tende pelo menos dignidade para morrer”. As chamas e o fumo afogaram as últimas palavras de Mu que, de braços abertos para o Ocidente, desapareceu nas profundezas do Oceano junto com 64 milhões de habitantes do imenso continente.

1. Espaço Profundo

Em 14 de dezembro de 1997, uma explosão foi percebida na Terra, vindo do espaço. De uma área do tamanho do Texas a 12 bilhões de anos-luz da Terra, ocorreu uma explosão, que baseada na fórmula E=Mc2, requereria toda a matéria visível no universo para liberar tamanha quantidade de energia. De acordo com determinados relatórios, ela teria ocorrido a um milésimo de segundo depois do Big Bang original.
Isso é impossível dentro de nosso entendimento do universo. Não existe nenhuma pessoa na Terra que possa ao menos começar a explicar isso. E para complicar mais ainda o problema, mais de 2 mil dessas explosões ocorreram desde a primeira. Mais de 2 mil novos universos foram então criados dentro deste! Enigmas!

2. Centro Galáctico
Desde 14 de dezembro de 1997, o centro de nossa galáxia também tem começado a expulsar grandes quantidades de energia para o universo. Isso também é inexplicável, de acordo com o cientista com quem eu estava conversando. De fato, o satélite "beeper", foi destruído em junho de 1998 por uma dessas explosões, de acordo com o mesmo cientista. Este homem acredita que se essa energia continuar a crescer e a pulsar, ela irá eventualmente destruir todos os nossos satélites artificiais em órbita da Terra.

3. Sol
Até 1992, tudo estava normal com nosso Sol. Ele tinha um pólo magnético ao norte e outro ao sul. Estava funcionando normalmente para os padrões científicos. Em dezembro de 1994, a nave espacial Ulysses, da NASA, chegou ao Sol para medir seu campo magnético. A Nasa, então ficou perplexa, ao constatar que o campo magnético solar não possuía mais um pólo norte e um sul. O pólo magnético do Sol havia mudado dramaticamente para um campo homogêneo. Não tinham, é claro, nenhuma explicação científica. Ninguém jamais viu alguma coisa parecida antes. Assim, o satélite Soho foi lançado para estudar o Sol por um período de dois anos.
No início de junho de 1998, dois cometas chocaram-se com o Sol. Cerca de 25 ou mais cometas ou asteróides poderão chocar-se por ano com Sol ou raspar nele. Isso não era comum e nada acontecia anteriormente, quando o Sol era atingido por um corpo cósmico. Só que desta vez o Sol reagiu de um jeito nunca visto antes. Aproximadamente de 30 a 35 chamas solares eructaram da superfície do Sol, todas em dois círculos paralelos nas latitudes 19.5, norte e sul. Se até duas ou três chamas solares eructassem de uma vez, isso já seria de grande preocupação, por causa das tempestades magnéticas que poderiam ser causadas na Terra. Mas 30 ou 35 é ultrajante.
E mais, de acordo com Gregg Braden, o fluxo de prótons solares que é medido em PUI estava em cerca de 2.500 até o fim dos anos 80. A comunidade científica ficou muito preocupada sobre essa quantidade de energia chegando à Terra. Você sabe em quanto era há alguns meses? 42 mil PUI! E ninguém está falando nada. O que eles podem falar?
Outro ponto interessante. Em 25 de junho de 1998, o satélite Soho, que estava observando o Sol, repentinamente tornou-se inoperante de acordo com a Nasa. Nenhuma informação mais foi liberada. Isso pode ser real ou um problema fictício, feito para deter o fluxo de informações para o público.
Mais um ponto interessante: Em 26 de junho de 1998, tivemos uma grande chuva magnética na Terra, que alcançou magnitude de 6 ou 7. Usualmente, o mundo inteiro é informado para se preparar para o problema em potencial. A Nasa não informou ao público. Por quê?

4. A Terra

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