segunda-feira, 14 de junho de 2010

Saudação ao Congá



O Umbandista respeitoso e religioso deve sempre que entrar em um Centro, Saudar respeitosamente as Forças que sustentam aquele Centro e o próprio médium.
Deve-se no primeiro momento Saudar as Forças do Srs. Ogun dono dos caminhos, Ogun é o próprio caminho pedindo a ele que nos guie pelos caminhos que seguimos material e espíritual nos dando força e direcionamento. Saudar os Sres. Guardiões e as Sras. Guardiãs assentadas na Tronqueira agradecendo a permissão de sua entrada naquela Casa Santa, agradecendo o recolhimento e encaminhamento de espíritos negativos que é realizado no ato da “simples” saudação, agradecendo a guarda, a força e a proteção que ELES realizam. Depois a casa das almas. Em segundo momento Saudar o Congá e o Altar, local Sagrado de um Centro que deve ser respeitado e é onde serealiza a grande troca de energia, pois todas as Irradiações Divinas estão sendo projetadas sobre todos aqueles que reconhecem o PoderDivino.
O ato de “Bater Cabeça” não deve ser um “costume”, mas sim uma atitude de reverência diante dos Sagrados Orixás, é nessa hora que comungamos com Oxalá, Oxum, Oxóssi, Xangô, Ogum, Oba¬luayê e Iemanjá ,Com o povo do congo ,os pretos velhos,o povo da jurema, os caboclos. Falando que somos os soldados do cristo e que estamos ali para o trabalho de amor e caridade pedindo que mantenha nossos olhos fechados para o ciúme, para o egoísmo e para a inveja, que mantenha nossos ouvidos fechados para a intriga e para a curiosidade que alimenta a fofoca, que mantenha nossos corações abertos para o amor, para a fé, para a compaixão e para a esperança, que mantenha nossa mente aberta para o discernimento, para a sabedoriae para a paciência, que mantenha nosso espírito purificado e iluminado para que assim possamos servir de “simples” instrumentos de Deus, da Lei e da Justiça. É o momento de agradecer, agradecer e agradecer por essa oportunidade única e excelsa que temos por estar diante do Poder Divino.
Em terceiro lugar e não menos importante, o médium deve Saudar e tomar a Benção de seu Pai ou Mãe Espiritual. Quando isso ocorre, o “filho” está reconhecendo seu Pai Espiritual como o detentor dos conhecimentos da Lei de Umbanda e como seu orientador, que o conduzirá, sustentará e protegerá dentro da doutrina religiosa Umbandista.
“Tomar a Benção” é um procedimento de reconhecimento de Grau e de respeito à Hierarquia, pois o Pai Espiritual é a voz, é a força, é o representante e o intermediário dos Orixás aqui no plano material e ele é escolhido e preparado pelas próprias Forças Divinas, pois se assim não fosse, não conseguiria sustentar uma gira ou realizar um “simples”desenvolvimento.
Cada Centro tem a sua forma de saudar o Pai Espiritual, mas quando o médium toma entre suas mãos a mão de seu Pai Espiritual, a beija respeitosamente, leva-a até a sua testa e a beijano vamente, este ato representa o desejo de que aquelas mãos preparadas oconduza aos serviços de Deus ajudando-o a adquirir conhecimentos Sagrados. Ao dizer: “Daí-me Pai, a sua benção” e o Pai Espiritual responder “Seja Oxalá quem lhe abençoe” ele está saudando acima de tudo a Trindade Divina e sendo abençoado POR OLORUN, POR OXALÁ E POR IFÁ. As mesmas atitudes devem ser realizadas ao sair do Centro, pois o médium sai do Sagrado para o Profano.

A Importancia do Congá




A palavra “congá” é de origem banto e é utilizada no ritual de umbanda para denominar o “altar sagrado” do terreiro. Este altar é composto de imagens de santos católicos, caboclos, preto-velhos, e outros.
O congá, normalmente, situa-se no fundo do terreiro, de frente para o público. É composto por uma mesa onde ficam as imagens e outros apetrechos religiosos e tem relação estreita com o que está embaixo: os assentamentos ou os fundamentos do terreiro. Sua disposição é diversificada, podendo haver imagens de Jesus Cristo (nunca crucificado), de santos, de guias, de anjos, ou símbolos representativos destas entidades, além de flores, copos com água, velas, pedras e livros. Um ponto em comum é a ausência de imagens de exu e pomba-gira. O congá, muitas vezes, é chamado de altar, em referência ao altar cristão.
O objetivo de se ter um altar num templo religioso é que ele se torna um ponto de força poderosa ao local, funcionando eletricamente como um portal, irradiador de energias positivas e facilitando o contato com esferas espirituais e dimensões paralelas à nossa, o que já é um fundamento. Um dos elementos mais usados e primordiais a um altar são as velas e podemos dizer até que dão vida ao altar. A vela tem o objetivo de captar as irradiações positivas que chegam de forma vertical (do alto) e os coloca em horizontal, assim nos deixando de frente com o Criador e divindades que assistem.
As velas colocadas (firmadas) com amor e fé estabelecem um elo de ligação maior e abrem o acesso à dimensão divina habitada por etidades. Assim como a vela ao “anjo da guarda” fortalece a influência benéfica que o mesmo exerce sobre nós.
As estátuas ajudam a elevar as vibrações mentais, pois ao olhar para elas começamos a nos lembrar da doutrina salutar e ensinamentos associados, aumentando a conexão da pessoa com tudo o que a estátua representa.
As pedras são condensadoras de energia e possuem vibração única, podendo trazer a força da natureza e dos sítios, aos quais foram retiradas, para dentro do ambiente e têm ligação com encantados da natureza que trabalham para a harmonização das vibrações do planeta. Diferentes pedras trazem energias diversas, por isso devemos estudá-las para conhecê-las.
A água é o principio da vida e da geração e o melhor veículo para o trato interno de nosso corpo. Podemos pedir às divindades que nos assistem para fluidificarem a água durante um ritual feito com fé e amor, onde a água passa a absorver essências etéricas que muito nos ajudará em todos os sentidos.
As flores e as ervas trazem as essências balsâmicas e curadoras que agem tornando o ambiente muito mais “leve” e benéfico. Trazem a ligação com o “espírito coletivo” ao qual fazem parte e se bem tratadas aumentam nosso benefício em sua convivência.
Os utensílios religiosos e magísticos, como os colares de contas (guias), espadas, cálices, podem ser consagrados e ter no congá um local seguro para sua purificação a partir de onde recebem uma força e sentido único.
Assim, vimos que o congá tem grande importância nos terreiros de umbanda. Vamos respeitá-lo pelo que ele significa.
Imaginem uma Usina de Força. Assim ‘e o Templo Umbandista. Agora imaginem esta usina com três ou mais núcleos de força, cada qual com uma ou mais funções neste espaço de caridade.Pois bem, o Conga é um deste núcleos de força, em atividade constante, agindo como centro Atrator, condensador, Escoador, Expansor, transformador e alimentador dos mais diferentes tipos e níveis de energia e magnetismo.‘

E Atrator porque atrai para si todas as variedades de pensamentos que pairam sobre o terreiro, numa contínua atividade magneto-atratora de recepção de ondas ou feixes mentais, quer positivos ou negativos.

É Condensador, na medida em que tais ondas ou feixes mentais vão se aglutinando ao seu redor, num complexo influxo de cargas positivas e negativas, produto da psicoesfera dos presentes.

É Escoador, na proporção em que, funcionando como verdadeiro fio-terra (pára-raio) comprime miasmas e cargas magneto-negativas e as descarrega para a Mãe-Terra, num potente efluxo eletromagnético.

É Expansor, pois que, condensando as ondas ou feixes de pensamentos positivos emanados pelo corpo mediúnico e asistência, os potencializa e devolve para os presentes, num complexo e eficaz fluxo e refluxo de eletromagnetismo positivo.

É Transformador no sentido de que, em alguns casos e sob determinados limites, funciona como um reciclador de lixo astral, condensando-os, depurando-os e os vertendo, já reciclados, ao ambiente de caridade.

É Alimentador, pelo fato de ser um dos pontos do terreiro a receberem continuamente uma variedade de fluidos astrais, que além de auxiliarem na sustentação da egrégora da Casa, serão o combustível principal para as atividades do Congá (Núcleo de Força).Não, irmãos umbandistas, o Congá não é mero enfeite; tão pouco se constitui num aglomerado de símbolos afixados de forma aleatória, atendendo a vaidade de uns e o devaneio de outros. Congá dentro dos Templos Umbandistas sérios tem fundamento, tem sua razão de ser, pois que pautado em bases e diretrizes sólidas, lógicas, racionais, magísticas, sob a supervisão dos mentores de Aruanda.

A Vela e Sua Importancia na Umbanda



Dentro da magia universal as velas foram sempre utilizadas na maior parte dos rituais em que se precisa realizar algum contato com forças superiores ou inferiores, isto, claro, dependendo da moral de quem vai se utilizar das forças mágicas, já que magia não pode ser distinta de forma especifica em branca ou negra (ou como queira os puristas : Teurgia e Goecia), pois estes aspectos são facetas interiores da quele que pretende mobilizar certas forcas cósmicas.
Nos terreiros, há sempre alguma vela acesa.
A função de uma vela, que já foi definida como o mais simples dos rituais, é, no seu sentido básico, o de simplesmente repetir uma mensagem, um pedido. A pessoa se concentra (passo fundamental no ritual de acender velas. O pensamento mal-direcionado, confuso ou disperso pode canalizar coisas não muito positivas ou simplesmente não funcionar. Diz um provérbio chinês :“cuidado com o que pede, pois poderá ser atendido”) no que deseja e a função da chama é o de repetir, por reflexo, no astral, a vontade e o pedido do interessado. Existem diversos fatores dentro da magia no tocante ao numero de velas a serem acesas e outros detalhes que dizem respeito apenas aos iniciados e mestres. Os verdadeiros médiuns podem, se quiserem ou melhor ainda, se merecerem, aprender tudo sobre que suas entidades acharem por bem transmitir-lhes. Não temos uma noção exata, de quando se iniciou o uso das velas religiosamente, mas seja em uma vela feita em parafina, cera, ou uma lamparina, esta chama possui um calor e luz, e faz assim chamar a nossa atenção para irmos de encontro com o nosso íntimo, buscarmos respostas e entrando em sintonia com os seres que nos são afins…O ato de acender uma vela, deve ser um ato de fé, de mentalização e, concentração para a finalidade que se quer. É o momento em que o médium faz uma “ponte mental”, entre o seu consciente e o pedido ou agradecimentos à entidade, Ser ou Orixá, em que estiver afinizando. Muitas médiuns acendem velas para seus guias , de forma automática e mecânica, sem nenhuma concentração. É preciso que tenha-se consciência do que esteja-se fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade), pois a energia emitida pela mente do médium, irá englobar a energia ígnea (do fogo) e , juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta vela. Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio. Sendo uma chama de vela cheia de calor, ela tem amplo sentido de vida, despertando nas pessoas a esperança a fé e o amor. Quem usar suas forças mentais com ajuda da “magia”das velas, no sentido de ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o fluxo de energia, ou seja, se o seu pensamento estiver negativo (pensamentos de ódio, vingança, etc…) , e utilizar para prejudicar qualquer pessoa, o retorno será Infalível, e as energias de retorno serão sempre maiores, pois voltarão com as energias de quem as recebeu.
A intenção de acendermos uma vela, gera uma energia mental no cérebro; e essa energia que a entidade irá captar em seu campo vibratório. Assim, mais uma vez podemos dizer que: Nem sempre a quantidade está relacionada diretamente à qualidade, a diferença estará na fé e mentalização do médium. Desta forma, é inútil acreditar que, podemos “comprar favores”de uma entidade, negociando com um valor maior de quantidade de velas….Os espíritos, captam em primeiro lugar, as vibrações de nossos sentimentos, quer acendamos velas ou não! Aconselhamos a todos que , ao menos semanalmente acendam uma vela branca (ou sete dias), para seu Anjo de Guarda. É uma forma de mantermos um “laço íntimo”, de aproximação.
Em paradoxo, aconselhamos que se desejarem acender velas para um ente querido , já desencarnado, o façam em um lugar mais apropriado ( cemitério, igreja)e não dentro de vossas casas; isto porque , ao mentalizarmos o desencarnado, estamos entrando em sintonia com ele, fazendo a ponte mental até ele, deixando este espírito literalmente, dentro de nossas casas. O que não seria o correto, pois estaríamos fazendo com que fique mais “preso” ao mundo carnal, atrasando assim a sua evolução espiritual. Agora ao fazermos isso em um local apropriado, estes locais já possuem “equipes de socorristas” e doutrinadores, na qual irão ajudá-lo na compreensão e aceitação de seu desencarne (morte).
Vieram para a Umbanda por influência do Catolicismo.Iluminadas, são ponto de convergência para que o umbandista fixe sua atenção e possa assim fazer sua rogação ou agradecimento ao espírito ou Orixá a quem dedicou. Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga, de certa forma, o corpo ao espírito.
Velas coloridas relacionam diretamente com a Linha que a Entidade que trabalha da mesma forma que as pembas.
O seu uso depende das normas ritualísticas do Templo que pode adota-las freqüentemente, em ocasiões especiais ou sequer utiliza-las.
A correspondência cor-Orixás e falanges com algumas variações normalmente são:
Oxalá= Branca
Oxossi= Verde
Xangô= Marron
Ogum=Vermelha
Yemanjá= Azul
Oxum= Azul anil
Iansã= Amarela
Omulú=Branca
Nana = Roxa
Ibeiji= Rosa
Ossãe= Amarela
Pretos Velhos = Branca, Azul
Caboclos= Verde, Marron, Vermelha, Amarela,Branca
Marinheiros= Azul , Branca
Boiadeiros= Marron,Verde,Roxa, Branca
Baianos= Marron, Branca
Orientais = Amarela ,Branca
Exus= Vermelha,Preta ,Branca
Outras cores, outra opção:Para as esferas das entidades:
Anjo da Guarda – branca
Caboclo de Ogum – branca e vermelha, vermelha
Caboclo de Oxóssi – verde
Caboclo de Xangô – marrom
Caboclas – branca e verde
Yemanjá – azul claro
Oxum – azul anil
Yansã – laranja
Nanã – lilás
Boiadeiro – branca
Marinheiro – branca e azul
Baiano – branca
Criança-rosa
Pretos-Velhos – branca e preta
Pretas-Velhas – branca e preta, roxa
Exú – preta / vermelha e preta
Pombo-Gira – vermelha
Na esfera dos Orixás:
Ogum – azul marinho
Oxumarê – amarela e verde
Xangô – marrom
Obaluayê (Omulu) – branca e preta (amarela e preta)
Oxóssi – verde
Ossãe – branca e verde
Logun Edé – azul marinho (1), amarela (1) e verde (1)
Nanã – lilás
Obá – vermelha(1), e amarela(1)
Oxum – amarela
Yemanjá – azul clara
Ewá – rosa (o tom mais forte)
Iansã – laranja
Tempo (Iroko) – branca, marrom e verde
Oxalá – branca
Segundo sua Cor
Velas amarelas – Se usam para atrair dinheiro ou propósitos materiais. Estão relacionadas com atividade, criatividade e comunicação. Feitiços que envolvem confidência, atração, charme, persuasão, aprendizagem ou para quebrar bloqueios mentais. Dia da semana: domingo.
Velas verdes – Feitiços que envolvem fertilidade, sucesso, sorte, prosperidade, dinheiro, rejuvenescimento, ambição, saúde, finanças, cura, crescimento e abundância. Também são muito eficazes para eliminar os efeitos de inveja ou outras energias nocivas que tenha sido alvo. Em geral para desejos de cura e sorte. Sexta-feira.
Velas vermelhas – Servem para potencializar a paixão e o poder sexual. Usa-se para a energia, fertilidade, vitalidade, força, coragem, poder e para atingir metas. Incrementam o magnetismo dos rituais, atraem a energia de Marte. Adequada para desejos que exijam urgência. Nunca usar esta cor para problemas de saúde. Terça-feira.
Velas rosadas – Adequadas para tudo que se refere ao amor e os sentimentos. Promovem o romance, a amizade, novos amores, ternura e harmonia. Pode-se usar qualquer dia.Velas azuis: Usa-se em rituais para obter sabedoria, devoção inspiração, harmonia, luz interior, calma e tranqüilidade no lar. Também nos estados em que se requer de profunda meditação ou em rituais que demandam a energia de Júpiter ou Saturno. Quinta-feira e sábado.
Velas brancas – Utilizam-se para purificar ou limpar ambientes. A cor branca é a união de todas as cores; confere lucidez espiritual, é símbolo de pureza, devoção, clarividência, saúde, busca da verdade, sinceridade e meditação. Segunda-feira.Velas violetas: Ideal para aumentar seu poder e força espiritual. Usam-se na quarta-feira.
Velas alaranjadas – Estão relacionadas com a criatividade, a atração, motivação, energia mental, claridade de pensamento, harmonia, expansão, felicidade e adaptabilidade. Usam-se na quarta-feira.
Velas negras – Abre os profundos níveis do inconsciente, usa-se em rituais para induzir a um estado de meditação profunda, para afastar as energias negativas, a discórdia, confusão e perdas. Atrai a energia de Saturno. Usam-se aos sábados.
Velas Flocadas – Quando são de sete ou oito cores servem para harmonizar todos os chacras, atuando como um limpador e energizante de todos os centros de energia.

Velas Combinadas: São velas que foram realizadas para um determinado propósito e já possuem uma força extra.
Prateada ou Cinza Claro – Remove a negatividade encoraja a estabilidade, ajuda a desenvolver as habilidades psíquicas. Atrai a Energia da Grande Mãe, Vitória, Meditação, Poderes Divinos Femininos.

sábado, 12 de junho de 2010

Cores e a Umbanda






Sabemos que nós , os Umbandistas , lidamos com as cores de uma maneira toda especial ,diferente de outras Religiões. As cores possuem uma importância muito grande nos nossos rituais. Encontramos o uso das cores nas guias , nas roupas , nas velas e nas linhas de Umbanda.
Para cada uma das linhas existe uma cor correspondente:
Branca: Oxalá , Pretos-Velhos e almas.
Azu: Iemanjá
Marrom: Xangô
Verde: Oxossi
Amarela: Iansã
Vermelha: Ogum
Rosa: Ibejis, crianças
Roxa: Nanã , Eguns
Branca e Preta: Omulú, Pretos-Velhos
Preta e Vermelha: Exús
Mas afinal , qual a importância das cores para o Homem? Como as cores agem no organismo e no estado de espírito das pessoas? Todos nós sabemos que desde que o homem surgiu na terra, os raios solares alimentaram-no e mantiveram-no aquecido e a cor da flora e da fauna foram relevantes para determinar o seu humor e temperamento. A ciência que emprega as diferentes cores para alterar ou manter as vibrações do corpo na freqüência que resulta em saúde, bem estar e harmonia é denominada Cromoterapia ou Colorterapia. Cromoterapia é a utilização da radiação cósmica (energia cósmica) -- que se exterioriza pelo espectro solar nas diferentes cores que conhecemos --, em função terapêutica de equilíbrio e saúde, em decorrência de sermos fruto também dessa mesma radiação tanto na nossa natureza físico-material quanto energética-sutil ou espiritual.Pelo lado sutil, os chacras, que são rodas de luz e cor em movimento:fazem a captação das energias superiores ou cósmicas e as transmutam numa forma utilizável pela estrutura humana; eassim nos sustentam energeticamente, aumentando e vitalizando a nossa força vital.

O Sal Grosso


O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes.Povos distintos usam o sal para combater o mau-olhado,e deixar a casa a salvo de energias nefastas.*** * ***O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas. Ele tem o mesmo cumprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos. Visto do microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados.As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa. Por isso, colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente. Em dois ou três dias já se percebe a diferença. Quando formam-se bolhas é hora de renovar a salmora.A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite no quarto, para que o sono não seja perturbado.Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em salmoura bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Para quem mora longe da praia é um ótimo jeito de relaxar e renovar as energias. Já foi considerado o ouro branco (salmoura para consersar alimentos).Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo descritas:Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, caboclos e caipiras costumam colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada ..A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar, ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa.'Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.Tomar banho de água salgada com bicarbonato de sódio descarrega as energias ruins e é relaxante. O único cuidado é não molhar a cabeça, pois é aí que mora o nosso espírito e ele não deve ser neutralizado.Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal. Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra. Também tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.No Japão, o sal é considerado poderoso purificar. Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma visita mal vinda vai embora. Símbolo de lealdade na luta de sumô. Os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.Use esse poderoso aliado!É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e de esgotamento energético!

CRISTAIS ,CORES E UMBANDA



Dizem os místicos que estudam a cristalomancia que as pedras possuem uma afinidade com os seres humanos. Ambos surgiram da ação das forças cósmicas. No início dos tempos, água e pedra não estavam separadas. Com a evolução, o homem ganhou vida e passou a ter órgãos dos sentidos e a Terra, pedras preciosas.
O poder dos cristais está diante de nós e não pode ser negado. Desde as culturas antigas do mundo, eram usados para curar e equilibrar o ser humano. Atualmente, eles são utilizados no mundo para muitas finalidades.
Até 1980 havia pouca informação no que concerne aos aspectos esotéricos e curativos dos cristais e ao seu uso remoto nas civilizações antigas. Os cristais possuem, além da característica beleza de suas formas e cores e do imenso uso tecnológico dos dias atuais, um mistério que remonta às civilizações antigas. Muitas tradições iniciáticas contam que o continente da Atlântida desapareceu nas águas do oceano devido ao uso incorreto dos cristais.
No Egito dos faraós, costumava-se cobrir as múmias das pessoas da aristocracia com pedras preciosas. Os antigos gregos conheciam o poder de regeneração dos cristais e os utilizavam em banhos de imersão. Acreditavam que agindo dessa maneira, conservariam a pele por mais tempo.
Na Índia, os cristais sempre foram usados como talismã para combater o mau olhado e atrair saúde e prosperidade. Os Maias, um dos povos mais evoluídos da América pré-colombiana, costumavam empregar os cristais no tratamento de doenças e nos rituais religiosos.
Nos dias de hoje os cristais são muito usados na cromoterapia que é a ciência que usa a cor para estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções. É baseada nas sete cores do espectro solar e cada cor tem uma vibração específica, atuando desde o nível físico até os mais sutís. Cada cor tem uma infinidade de aplicações, pois são utilizadas conjugadas a outras energias.
A cromoterapia através de suas cores energéticas reestabiliza o equilíbrio do organismo obtendo cura para vários males, pois o tratamento com cristais atinge não só o corpo físico, mas também todas as camadas áuricas e principalmente os chacras e o fluxo energético do corpo que corre entre eles.
Assim temos as aplicações de alguns cristais no tratamento de nosso corpo e do nosso espírito:
Turmalina preta – protege, afastando energias negativas, tornando-as positivas. Pedra muito boa para energização do fígado.
Quartzo branco – polivalente, serve para tudo. É estimulante, equilibra as energias, ativa e desativa energias. Limpa o campo áurico. Bom para o estresse.
Quartzo fumê – pedra indicada para concretização de pedidos. Boa para os ossos, pés, pernas e joelhos.
Quartzo verde – excelente para a cura de doenças. Age na energia da pessoa aumentando a simpatia. Ajusta o emocional e o físico, estabilizando os efeitos das tensões que provocam as doenças.
Esmeralda – esta pedra resgata a esperança. Traz-nos apoio nas situações adversas. Aguça a percepção dos sentidos, ampliando a sensibilidade. Ativa a sensualidade.
Granada – estimula e aumenta a coragem, ajudando-nos a tomar decisões. Indicada para a estafa física e para cansaço relacionado à sensualidade.
Citrino – pedra base para a realização pessoal. Efetiva na concretização de negócios, trabalho, emprego. Descomplica o cotidiano, esclarecendo as confusões mentais. Ajuda o aparelho digestivo.
Topázio – Pedra do progresso. Aumenta o grau de consciência para podermos produzir melhor. Enriquece em todos os sentidos. Auxilia o funcionamento do aparelho respiratório, podendo ser usada no tratamento de asma, bronquite, tosse.
Lápis Lázuli – usada principalmente para o desenvolvimento espiritual, indicada também para quem tem problemas de comunicação, de se expressar, falar.
Cristal Biterminado – este cristal estabelece ligações, abrindo caminhos. Cuida de todos os pontos de ligação do organismo, ossos, nervos, músculos. Conseqüentemente é indicado no auxilio para tratamentos de tendinite, bursite, reumatismo, coluna, problemas cerebrais, articulações. Ajuda a comunicação com as pessoas e auxilia a dissolver divergências entre as pessoas.
Drusa – (aglomerado de cristais brancos) estes revelam o lado positivo das coisas. Ajuda-nos a ver e trazer à tona a luz quando estamos envoltos em dificuldades. Clareia as situações. É uma pedra que estrutura a alma, equilibra tanto a pessoa quanto o ambiente. Traz-nos otimismo.
Ametista – é a pedra da renovação, da mudança de fase, serve para tudo. Abre o canal de espiritualidade. Nos ajuda na recuperação quando estamos em situações de perda. Cristal dotado de energia calmante, ajudando pessoas com problemas de insônia e tensão de todos os tipos. Também muito eficiente em dores de qualquer natureza, auxilia na cicatrização e nos casos de sinusite. É, portanto, uma pedra polivalente.
Sodalita – tem o poder de limpar as interferências externas e internas, nos ajudando nas inadequações, como por exemplo, pensar uma coisa e dizer outra. Auxilia as pessoas que têm problemas de falar e de se expressar de uma forma geral.
Olho-de-tigre – é uma pedra que descomplica as coisas, clareando nossos pensamentos, nos ajudando a enxergar os vários ângulos de uma questão.
Turqueza – trabalha diretamente a tristeza profunda, proporcionando alívio. Por conta desta qualidade auxilia no tratamento das depressões em geral.
Calcita – estabelece pontos de conexão entre pessoas e situações com dificuldade de achar o ponto de contato.
Quartzo rosa – pedra da harmonia e extremamente calmante. Auxilia-nos no resgate da auto-estima, elimina a carência afetiva e ameniza a depressão, a insônia, a ansiedade e a agressividade.
Na umbanda, sabemos a importância dos elementos da natureza para trazer a energia de um Orixá até nós e as entidades que dominam este conhecimento podem trazer uma infinidade de informações tanto no aspecto da cura como na atuação mágica. Um dos elementos que podemos utilizar para atrairmos determinadas energias ou padrões vibratórios específicos de cada Orixá são os cristais.
Utilizamos para:
Orixá Exu – em geral as pedras pretas, que possuem a capacidade de lidar com energias mais densas e pesadas. A turmalina preta é capaz de transformar a energia negativa e dissolvê-la, nem que para isso ela se desfaça e vire pó. Sinal que cumpriu sua missão. Outras pedras deste Orixá: ônix preto e hematita.
Orixá Ogum – utilizamos os metais ou pedras metálicas para defesa como: magnetita, hematita. Já para o outro papel que Ogum exerce que é o direcionamento, podemos utilizar a sodalita, que contém em si este potencial. Outra pedra deste Orixá: granada.
Orixá Oxossi – utilizamos as pedras verdes, mas em especial a esmeralda que possui todos os poderes que abrangem a fartura, o equilíbrio mental e de consciência, a constância e o trabalho, mas principalmente a magia. Outra pedra deste Orixá: quartzo verde.
Orixá Odé – energia que precedeu Oxossi no Panteão, podemos utilizar o lápis lázuli ou a safira azul, ambas trabalham a abertura mental e a conexão espiritual.
Orixá Oxum – a energia da riqueza pode ser canalizada através da pirita e do citrino, já a energia do amor pode ser canalizada pelo quartzo rosa, rodocrosita e também a lepdolita. Outra pedra deste Orixá: ametista.
Orixá Iansã – para esta energia utilizamos o metal cobre em artefatos ou podemos nos beneficiar também da energia da ágata de fogo. Outra pedra deste Orixá: citrino.
Orixá Xangô – Utilizamos a energia do rubi que é entre outras coisas, canal da Justiça Divina. Outra pedra deste Orixá: jaspe marron.
Orixá Obaluayê – poderosas energias de cura possuem as ametistas inclusive para tratar problemas de pele. Outras pedras deste Orixá: quartzo branco e turmalina negra. Como Orixá Omolu usa as pedras: ônix preto e ônix verde.
Orixá Yemanjá – podemos utilizar a sua principal pedra que é a água marinha, pois sua atuação é muito intensa, trazendo calma, paz interior, aproximando as entidades protetoras e limpando o emocional, o mental e o físico de energias nocivas. Mas a nobre pedra de Yemanjá é a safira.
Orixá Oxalá – a Oxalá pertencem as pedras brancas, mas em especial o cristal branco que simboliza a fé, a harmonia e a purificação. Outra pedra deste Orixá: quartzo transparente.
Orixá Ossaim – também utilizamos para Ossaim, a esmeralda, principalmente lapidada em forma de tartaruga.
Orixá Oiá – usa quartzo fumê.
Orixá Oxumaré – usa quartzo azul.
Orixá Obá – usa madeira petrificada.
Orixá Egunitá – usa ágata de fogo
Orixá Nanã – usa ametrino
Cristais e pedras são luzes, veículos de boas energias e devemos utilizá-los com sabedoria, pois, se esta nos faltar, com certeza os ensinamentos se apresentarão em nossa caminhada e nunca de maneira leve

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Mediunismo,Mediunidade,Animismo e Mistificação






A expressão mediunismo, criada por Emmanuel, designa as formas primitivas de mediunidade que fundamentam as crenças e a religião primitivas. Primitivismo; adoração inclusive de objetos inanimados, broches, talismãs, amuletos, e etc., o fetichismo nas crenças indignas e religiões africanas. A diferença entre Mediunismo e Mediunidade está na conscientização do problema mediúnico. "A mediunidade é o mediunismo desenvolvido, racionalizado e submetido à religião religiosa, filosófica e às pesquisas científicas necessárias ao esclarecimento dos fenômenos, sua natureza e suas leis.O mediunismo divide-se em vários ramos correspondentes, as noções africanas de que procedem. Existem as mais e as menos elevadas:
Umbanda: - São as práticas mais elevadas e voltadas para o bem.
Quimbanda: - Rituais selvagens provocados pelo sangue dos animais sacrificados e queima de pólvora e outros rituais relacionados a inferioridades dos espíritos.
Candomblé: - São as Danças nativas de origem africana e indígena.
A Macumba: - É um ritual muito antigo. Diz Herculano Pires que a Macumba é um instrumento de sopro, geralmente, de bambu, que é tocado para chamar os espíritos do mato, é o "despacho", ao contrário do que se pensa, não é a oferenda de comidas e bebidas que é colocada nas encruzilhadas, mas o envio de espíritos inferiores para atacar as pessoas visadas.
Mediunidade: É a faculdade humana pela qual se estabelece a relação entre homens e espíritos. Não é um poder oculto que se possa desenvolver através de praticas, rituais ou pelo poder misterioso, desenvolve-se naturalmente nas pessoas de maior sensibilidade para captação mental, de coisas e fatos do mundo espiritual que nos cerca e nos afeta, com as suas vibrações afetivas e psíquicas.
É a faculdade ou aptidão que possuem certos indivíduos determinados médium, de servirem de intermediário entre o mundo físico e espiritual. A mediunidade é dada sem distinção a fim de que os espíritos possam levar a luz a todas as camadas, a todas as classes da sociedade, ao pobre como ao rico, os virtuosos, para os fortalecer no bem, e os viciosos para os corrigir.
Mediunidade é simplesmente uma aptidão para servir de instrumento mais ou menos dócil, aos espíritos em geral. O bom médium é aquele que constrói boas qualidades morais e constantemente cultiva bons pensamentos, possui o hábito da oração e da leitura.
Dessa maneira , a mediunidade é a condição natural do homem, uma faculdade geral da espécie humana, que se revela em dois campos paralelos de fenômenos:
os Anímicos: Que são os fenômenos mediúnicos, com há maior influência do espírito do médium na relação entre duas esferas, como nos casos de vidência. Espíritas: são fenômenos mediúnicos, quando, na relação, há uma atuação direta do espírito desencarnado sobre o encarnado, como ocorre na audiência e na psicografia.
Mistificação: São os escolhos mais desagradáveis da prática espírita; mas há um meio de evita-los, o de não pedires ao espiritismo nada mais do que ele pode e deve dar-vos; seu objetivo é o aperfeiçoamento moral da humanidade. Desde que, não vos afasteis disso, jamais sereis enganados, pois não há duas maneiras de compreender a verdadeira moral, aquela de que todo homem de bom senso pode admitir; mesmo que o homem nada peça, nem que evoque, sofre mistificações, se aceitarem o que dizem os espíritos mistificadores. Se o homem recebesse com reserva e desconfiança tudo que se afasta do objetivo essencial do espiritismo, os espíritos levianos não o enganariam tão facilmente.
Mistificar: Quer dizer; enganar , trapacear, burlar, tapear, iludir, iniciar alguém nos mistérios de um culto, torna-lo iniciado, abusar da boa fé.
“Do que se conclui que só é mistificado aquele que merece”
Animismo: (anima – alma) Sistema fisiológico que considera a alma como causa primária de todos os fatos intelectuais e vitais, isto é, expõe o fenômeno anímico como a manifestação da alma do médium, portanto, á alma do médium pode manifestar-se como qualquer ouro espírito, desde que goze de certo grau de liberdade, pois recobra os seus atributos de espírito e fala como tal e não como encarnado. Para que se possa distinguir, se é o espírito do médium ou outro que se comunica, é necessário observar a natureza das comunicações, através das comunicações e da linguagem.
Outro grande engano é confundir Animismo com Mistificação. "Na verdade a questão do Animismo foi de tal maneira inflada, além de suas proporções, que acabou transformando-se em verdadeiro fantasma, uma assombração para espíritas desprevenidos ou desatentos. Muitos são os dirigentes que condenam sumariamente o médium, pregando-lhe o rótulo de fraude, ante a mais leve suspeita de estar produzindo fenômeno anímico e não espírita. Creio oportuno enfatizar aqui que em verdade não há fenômeno espírita puro, de vez que a manifestação de seres desencarnados, em nosso contexto terreno, precisa do médium encarnado, ou seja, precisa do veículo das faculdades da alma (espírito encarnado) e, portanto, manifestações anímicas".A conclusão que chegamos é que não há fenômeno mediúnico sem participação anímica. Existem também manifestações de animismo puro, ou seja, comunicação produzida pelo espírito do médium, sem a participação de outro espírito - encarnado ou desencarnado, pode ocorrer um processo espontâneo de regressão de memória. Existem fraudes de médiuns e de Espíritos que nada têm a ver com o animismo e o mediunismo. Pode ocorrer o desejo de promoção pessoal e de grupos. Existem a dos Espíritos que usam nomes falsos para desequilibrarem àqueles que se esquecem de estudar e julgam assim serem superiores demais. Devemos conservar a humildade e agradecer constantemente a oportunidade de servir